CARTILHAS
Os Quatro Cantos Sagrados. Cartilha de Aprendizagem de Saberes Tradicionais
Ano: 2018
Sobre: A cartilha é fruto do projeto Ação Saberes Indígenas na Escola, e trata-se dos “quatro cantos”, que dão informações sobre os saberes ancestrais dos Guaranis. A obra une os conhecimentos indígenas com os científicos.
Disponível em:
Material para Educação Infantil - Filtro dos Sonhos, Bichinhos, Músicas Indígenas, Grafismos.
Ano: não identificado
Sobre: A publicação se trata de uma cartilha com propostas de atividades sobre o filtro dos Sonhos, bichinhos, grafismos e as músicas indígenas, para crianças de até seis anos de idade, elaborada pelo COMIN, Conselho de Missão entre Povos Indígenas.
Disponível em:
https://comin.org.br/publicacao/material-para-educac%cc%a7a%cc%83o-infantil/
Diálogo Inter-Religioso: conhecer espiritualidades indígenas e pensar nossa relação com a diversidade.
Ano: 2019
Sobre: “Diálogo Inter-Religioso: conhecer espiritualidades indígenas e pensar nossa relação com a diversidade” é um material com diversas propostas didáticas, algumas dinâmicas para serem utilizadas na sala de aula, para abordar sobre a espiritualidade de cada ser e para refletir acerca das diferentes formas de vivenciá-la e concebê-la.
Disponível em:
História Indígena
Ano: 1996
Sobre: A cartilha contém como temas: teorias sobre o povoamento das Américas, da Amazônia e do Brasil, os processos históricos que os povos indígenas da região do Acre e do Sul do Amazonas passaram, em tempos diferentes de sua introdução no universo dos seringais, além de meditar acerca das mudanças que aconteceram nas culturas e moldes das organizações políticas, sociais e econômicas desse povo. A publicação é de autoria de vários professores indígenas, e organização de Marcelo Piedrafita lglesias e Maria Luiza P. Ochoa.
Disponível em:
Tribo das águas - cuidando da água e dos ambientes aquáticos Tapeba
Ano: A cartilha é resultado de uma pesquisa sobre a água relacionada ao contexto indígena, com o registro das ações do projeto homônimo, desenvolvido no território Tapeba, em Caucaia-CE.
No link está disponível a cartilha e um CD.
Sobre:
Disponível em: http://adelco.org.br/wp-content/uploads/2020/10/Cartilha-1.pdf
Guia cultural indígena Rio Grande do Norte (Cartilha/Guia)
Ano: 2020
Sobre: O guia, tem como coordenadoras, Julie A. Cavignac e Carmen Alveal, o seu propósito é oferecer informações, de maneira geral, acerca da presença histórica, dinâmica social e cultural das comunidades indígenas no Rio Grande do Norte,além de incentivar uma reflexão mais crítica sobre a história e a herança desses povos no espaço escolar e acadêmico, e ser uma ferramenta que pode auxiliar no desenvolvimento de material didático.
Disponível em: https://cchla.ufrn.br/povosindigenasdorn/trabalhos.html
A Política de Atenção à Saúde Indígena no Brasil - Breve recuperação histórica sobre a política de assistência à saúde nas comunidades indígenas.
Ano: 2013
Sobre: A cartilha é resultado do trabalho do CIMI, Conselho Indigenista Missionário, que buscou elaborar um material que seja um subsídio ao estudo e debate acerca da história da política de assistência aos indígenas, no que diz respeito à saúde.
Disponível em:
O Filme como recurso didático:
Ao longo dos anos, os professores buscam cada vez mais inserir nas suas aulas, múltiplos recursos didáticos, que possam dialogar com os temas que são apresentados e vistos pelos alunos no livro didático, as produções cinematográficas são um bom exemplo. Segundo Maria Lucia Lopes (2014, p. 21) “A metodologia dos professores em promover um debate após assistir ao filme é positiva, desde que bem articulada com os problemas e questões surgidas durante o filme.”, dessa forma, o uso do longa-metragem no ensino de história indígena pode gerar reflexões e auxiliar na construção do aprendizado do educando.
A película pode ser exposta de forma integral ou o professor pode apenas exibir alguns recortes que ele considere as cenas mais importantes para os seus alunos. Com o filme, diversos pontos podem ser analisados, desde quem o produziu até as cores e vestimentas utilizadas pelos atores. Por exemplo, caso o diretor ou produtor seja um indígena, é interessante perguntar ao aluno a relação dele com o que foi exposto no longa-metragem, quais são os juízos de valores que pertence ao autor, que é possível ser vistos e analisados no filme. Ademais, a obra também pode ser empregada para desconstruir os estigmas que envolvem os indígenas, analisando a forma como foram representados. À vista disso, a película é uma ferramenta pedagógica capaz de propiciar análises e dar auxílio no que se refere ao ensino e aprendizagem dos conteúdos.
Referência Bibliográfica:
SANTOS, Maria Lucia Lopes. O uso de filmes no ensino de história. p. 1 – 32, 2014. Disponível em:http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1994-8.pdf.
Acesso em: 23 de julho de 2021.
“Serras da desordem”
Descrição: O filme apresenta o massacre da tribo Awá-Guajá que ocorreu nos anos 70 no estado da Amazônia, contando a história de Carapirú, sobrevivente do ocorrido, que vaga pelas serras do Brasil sozinho, até ser capturado.
Ficha Técnica:
Ano de produção: 2005
Diretor: Andrea Tonacci
Duração: 2h 15min
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube.
“Uma história de amor e fúria”
Descrição: O filme é uma animação brasileira, escrito e dirigido por Luiz Bolognesi, que narra a história de um homem que vive no Brasil há 600 anos. Ele vivenciou o encontro dos europeus com os indígenas, a Balaiada, no estado do Maranhão, a ditadura militar e a batalha pela água, no ano de 2096, tudo isso, enquanto busca a ressurreição da sua amada Janaína.
Ficha Técnica:
Ano de produção: 2013
Diretor: Luiz Bolognesi
Duração: 1h 14min
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube.
“Tainá - Uma Aventura na Amazônia”
Descrição: O longa-metragem narra a história de Tainá, uma indígena de oito anos que vive na Amazônia com o seu avô. Um dia ela esbarra com uma quadrilha de traficantes de animais, e com o auxílio do seu macaco Catu e seu amigo Joninho, ela tenta impedir a ação desses bandidos.
Ficha Técnica:
Ano de produção: 2000
Diretor (s): Tânia Lamarca e Sérgio Bloch
Duração: 1h 30min
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube.
“Vende-se Pequi”
Sobre o filme:
“Vende-se Pequi” é um filme produzido pelos indígenas do povo Manoki, que residem no noroeste do Mato Grosso. Uma das suas atividades produtivas é a venda de pequi nas estradas que rodeiam a sua terra, no decurso de uma oficina de vídeo, os manokis registram o processo de coleta e venda da fruta e buscam entre os mais velhos, algum mito sobre ela.
Ficha Técnica:
Ano de produção: 2013
Diretor (s): André Lopes e João Paulo Kayoli
Duração: 24 min
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube.
“Para Onde Foram as Andorinhas?”
Descrição: O curta-metragem apresenta como os indígenas do Parque Indígena do Xingu sentem o impacto das mudanças climáticas, como isso afeta todas as áreas das suas vidas e quais são as consequências para as gerações futuras.
Ficha Técnica:
Ano de produção: 2015
Diretor: Mari Corrêa
Duração: 21min 47s
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube.
Link:https://www.youtube.com/watch?v=T0-INQW3It0
Disponível também no site do Instituto Socioambiental (ISA):
“O Abraço da Serpente”’
Descrição: O longa-metragem apresenta a história de dois exploradores europeus, Théo, que busca encontrar uma flor que pode curar a sua enfermidade, mas que não consegue fazer isso sozinho, então ele conta com o auxílio do xamã Karamakate, que ajuda o explorador a atravessar o rio Amazonas, e Evan, que quarenta anos depois, tenta convencer o mesmo xamã para ajudá-lo, dessa forma, a obra vagueia entre o passado e o presente.
Ficha Técnica:
Ano de produção: 2015
Diretor: Ciro Guerra
Duração: 2h 04min
País de Origem: Colômbia
Disponível no youtube.
“Mato Eles?”
Descrição: O curta-metragem denuncia e mostra a situação da reserva indígena de Mangueirinha, no Paraná, que teve uma boa parte da sua terra desmatada e o que sobrou foi cedido a uma indústria madeireira, com a FUNAI e/ou governo do Estado sendo cúmplices. A obra apresenta a violência com os indígenas, os assassinatos, a devastação e a violação das suas terras.
Ficha Técnica:
Ano de produção: 1983
Diretor: Sérgio Bianchi
Duração: 34 min
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube.
“Karai ha'egui Kunhã Karai 'ete - Os verdadeiros líderes espirituais”
Descrição: O filme narra sobre a vida do líder espiritual guarani, Alcindo Moreira, e acerca do modo de ser e viver Guarani.
Ficha Técnica:
Ano de produção: 2014
Diretor: Alberto Alvares
Duração: 1h 07min ´
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube.
“Caramuru”
Descrição: Em 1º de janeiro de 1500 um novo mundo é descoberto pelos europeus, graças a grandes avanços técnicos na arte náutica e na elaboração de mapas. É neste contexto que vive em Portugual o jovem Diogo (Selton Mello), pintor que é contratado para ilustrar um mapa e, por ser enganado pela sedutora Isabelle (Débora Bloch), acaba sendo punido com a deportação na caravela comandada por Vasco de Athayde (Luís Mello). Mas a caravela onde Diogo está acaba naufragando ele, por milagre, consegue chegar ao litoral brasileiro. Lá ele conhece a bela índia Paraguaçu (Camila Pitanga) com quem logo inicia um romance temperado posteriormente pela inclusão de uma terceira pessoa: a índia Moema (Déborah Secco), irmã de Paraguaçu.
Ficha técnica:
Ano de produção: 2001
Direção: Guel Arraes
Duração: 1h 28 min 22 s
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube:
“Como era gostoso meu francês”
Descrição: No Brasil, em 1594, um aventureiro francês com conhecimentos de artilharia é feito prisioneiro dos Tupinambás. Segundo a cultura indígena, era preciso devorar o inimigo para adquirir todos os seus poderes: saber utilizar a pólvora e os canhões.
Ficha técnica:
Ano de produção: 1971
Direção: Nelson Pereira dos Santos
Duração: 1h 20 min
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube:
Link: https://www.youtube.com/watch?v=9l1MUVtxVvg
"Desmundo"
Descrição: O filme é baseado no livro de Ana Miranda, retrata a triste vida de Oribela, jovem órfã vinda de Portugal para ser entregue como esposa, juntamente com outras mulheres, aos homens da colônia. Focando na arquitetura colonial e nos cuidados cenográficos se aproximando do recém Brasil-Colônia do ano de 1570, os diálogos do filme foram feitos em português arcaico, incluindo-se falas em línguas indígenas e africanas, a mão de obra exploratória e alguns aspectos sobre os povos indígenas.
Ficha técnica:
Ano de produção: 2003
Direção: Alain Fresnot
Duração: 1h 38 min 38 s
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube:
“Iracema, a Virgem dos lábios de Mel”
Descrição: O filme trata-se de uma adaptação cinematográfica do romance homônimo de José de Alencar - Iracema (1865).
Ficha técnica:
Ano de produção: 1979
Direção: Carlos Coimbra
Duração: 3h 40 min
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube:
“O Guarani”
Descrição: O longa-metragem é uma adaptação do clássico romance “O Guarani’ de José de Alencar.
Ficha técnica:
Ano de produção: 1995
Direção: Norma Bengell
Duração:
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube:
“Vermelho Brasil”
Descrição: O longa é baseado no livro do escritor francês Jean-Christophe Rufin, ele narra a história da expedição de Nicolas Durand Villegaignon ao Brasil por volta do ano 1550, e sua luta para criar uma colônia francesa em solo brasileiro
Ficha técnica:
Ano de produção: 2013
Direção: Sylvain Archambault
Duração: 1h 39 min 30 s
Países de Origem: Brasil, Canadá, França e Portugal
Disponível no youtube:
“O Martírio"
Descrição: O retorno ao princípio da grande marcha de retomada dos territórios sagrados Guarani Kaiowá através das filmagens de Vincent Carelli, que registrou o nascedouro do movimento na década de 1980. Vinte anos mais tarde, tomado pelos relatos de sucessivos massacres, Carelli busca as origens deste genocídio, um conflito de forças desproporcionais: a insurgência pacífica e obstinada dos despossuídos Guarani Kaiowá frente ao poderoso aparato do agronegócio.
Ficha técnica:
Ano de produção: 2017
Direção: Vincent Carelli
Duração: 2h 41 min 25 s
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube:
“Xingu”
Descrição: Em 1943, os irmãos Orlando, Cláudio e Leonardo Villas-Bôas deixaram o conforto de São Paulo para trás e se filiaram à Expedição Roncador-Xingu, ponta de lança do ambicioso processo de interiorização do Brasil do governo de Getúlio Vargas. No meio do caminho, conheceram a cultura indígena, e fizeram de sua defesa a missão de suas vidas.
Ficha técnica:
Ano de produção: 2012
Direção: Cao Hamburger
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube:
Link:
Parte 1 - https://www.youtube.com/watch?v=TCJeDZ2QPnk
Duração: 54 min 18 s
Parte 2 - https://www.youtube.com/watch?v=fGkqjvKcdDA
Duração: 35 min 50 s
“Iracema - uma transa amazônica"
Descrição: O filme faz um contraponto à propaganda oficial da época sobre a Amazônia, revelando as queimadas, o trabalho escravo e a prostituição infantil através da história da menina ribeirinha Iracema, que, atraída pela cidade grande e pela lábia do motorista de caminhão Tião Brasil Grande, acaba se prostituindo às margens da rodovia Transamazônica.
Ficha técnica:
Ano de produção: 1975
Direção: Jorge Bodanzky Orlando Senna
Duração:
País de Origem: Brasil
Disponível no youtube:
FILMES
MATERIAIS PARA TRABALHAR EM AULA
Os Guarani: sua trajetória e seu modo de ser (Cadernos do COMIN).
Ano: 1999
Sobre: O caderno mostra a história e a maneira de viver do povo Guarani, por meio de uma exposição fotográfica, de Paulo Porto Borges, e textos, que foram escritos por Graciela Chomorro.
Disponível em:
https://comin.org.br/publicacao/os-guaranis-sua-trajetoria-e-seu-modo-de-ser/
Apurinã: Povo do Awiry (Material da Semana dos Povos Indígenas).
Ano: 2014
Sobre: “Apurinã: Povo do Awiry”, é o caderno da Semana dos Povos Indígenas de 2014, nele foram desenvolvidos os seguintes temas: a cultura, a história e a luta desse povo, que vive nos estados do Amazonas, Acre e Rondônia.
Disponível em:
Caderno do mapa Guarani Continental (2016) - Povos Guarani na Argentina, Bolívia, Brasil e Paraguai.
Ano: 2016
Sobre: O Mapa Guarani Continental e o caderno são o fruto do trabalho de instituições da Argentina, Bolívia, Brasil e do Paraguai, lugares onde habitam os povos Guarani. Ele apresenta uma introdução acerca de quem são, como vivem e até mesmo como será o amanhã desses povos.
Disponível em:
Cultura viva do Povo Ikólóéhj-Gavião.
Ano: 2015
Sobre: “Cultura viva do Povo Ikólóéhj-Gavião” é o assunto do caderno da Semana dos Povos Indígenas de 2015, que tem como conteúdo a vida, cultura, sabedoria, histórias e os impasses desse povo que habita em Rondônia.
No link abaixo, além do caderno, textos e desenhos feitos pelo povo Ikólóéhj-Gavião estão disponíveis.
Disponível em:
https://comin.org.br/publicacao/semana-dos-povos-indigenas-2015
O Debate Sobre A Educação Indígena No Brasil (1975-1995) – Resenhas De Teses E Livros (Coleção Cadernos De Educação Indígena, Volume I) – Ministério da Educação.
Ano: 1995
Sobre: O volume I da coleção dos cadernos de educação indígena, apresenta resenhas de livros e teses divulgados no Brasil entre 1975 e 1994 sobre a educação escolar indígena. Esta bibliografia foi reunida por Marta Valéria Capada.
Disponível em:
Material para Educação Infantil - Filtro dos Sonhos, Bichinhos, Músicas Indígenas, Grafismos.
Ano: não identificado
Sobre: A publicação se trata de uma cartilha com propostas de atividades sobre o filtro dos Sonhos, bichinhos, grafismos e as músicas indígenas, para crianças de até seis anos de idade, elaborada pelo COMIN, Conselho de Missão entre Povos Indígenas.
Disponível em:
https://comin.org.br/publicacao/material-para-educac%cc%a7a%cc%83o-infantil/
Tribo das águas - cuidando da água e dos ambientes aquáticos Tapeba
Ano: A cartilha é resultado de uma pesquisa sobre a água relacionada ao contexto indígena, com o registro das ações do projeto homônimo, desenvolvido no território Tapeba, em Caucaia-CE.
No link está disponível a cartilha e um CD.
Sobre:
Disponível em: http://adelco.org.br/wp-content/uploads/2020/10/Cartilha-1.pdf
Modalidades: Jogos de Integração 2015
Descrição: Playlist sobre todas as modalidades de esportes (Natação, Futebol, Canoagem, Arco e Flecha, Arremesso de lança, entre outros), que constituíram os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas do ano de 2015.
Disponível em:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLse5vPdfvzsAVnS2XhrXCzYPiTiNatUzh
Pindoty, Irapuá e Guapoy: três comunidades Guarani Mbya lutando pela Terra
Ano: 2018
Sobre: O nome do caderno da Semana dos Povos Indígenas do ano de 2018 é “Pindoty, Irapuá e Guapoy: três comunidades Guarani Mbya lutando pela Terra”, ele expõe essas três comunidades que se localizam no sul do Brasil, são elas: Pindoty em Santa Catarina e Irapuá e Guapoy no Rio Grande do Sul, para mostrar como a maneira de ser Guarani está ameaçada.
No link abaixo há três cartilhas com propostas metodológicas que podem ser utilizadas por professores nas suas aulas, para abordar o tema supracitado acima.
Disponível em:
Quebrando preconceitos, construindo respeito: luta e resistência dos povos indígenas no Brasil.
Ano: 2019
Sobre: A obra é o tema do caderno da Semana dos Povos Indígenas 2019, que busca a atenuação da discriminação em relação a todos povos indígenas.
No link abaixo há quatro diferentes cartilhas sobre o tema.
Disponível em:
Laklãnõ/Xokleng – o Povo que caminha em direção ao sol.
Ano: 2016
Sobre: “Laklãnõ/Xokleng — o Povo que caminha em direção ao sol” é o nome do caderno da Semana dos Povos Indígenas do ano de 2016, foi organizado por Cledes Markus, Janaina Hübner e Nienke Pruiksma e os textos são de autoria de diversas pessoas. O caderno fala acerca da pluralidade étnica e cultural do povo Laklãnõ/Xokleng, sobre a sua língua, seus mitos, sua educação, artesanato, ervas medicinais e outros aspectos que constituem a sua cultura, além de algumas atividades como caça palavra e jogos para encontrar os erros.
Disponível em:
https://comin.org.br/publicacao/semana-dos-povos-indigenas-2016/
Cadernos de Estudos Desenvolvimento Social em Debate. – N. 10 (2008) - Povos indígenas: um registro das ações de desenvolvimento social.
Ano: 2008
Sobre: A 10ª edição do Caderno de Estudos apresenta um panorama sobre as condições de segurança alimentar, proteção sócio-ambiental, a falta de acesso aos serviços públicos nas comunidades indígenas, e a luta desses povos pelo desenvolvimento sustentável e as políticas públicas territoriais.
Disponível em:
https://fpabramo.org.br/acervosocial/wp-content/uploads/sites/7/2017/08/353.pdf
A questão indígena na educação superior.
Ano: 2016
Sobre: O caderno, de organização de Lucia Alberta Andrade de Oliveira, apresenta os resultados da pesquisa de indígenas e não indígenas sobre os aspectos do ingresso de estudantes indígenas na educação superior.
Disponível em:
http://flacso.org.br/files/2017/12/Caderno-GEA-10-digital.pdf
Diálogo Inter-Religioso: conhecer espiritualidades indígenas e pensar nossa relação com a diversidade.
Ano: 2019
Sobre: “Diálogo Inter-Religioso: conhecer espiritualidades indígenas e pensar nossa relação com a diversidade” é um material com diversas propostas didáticas, algumas dinâmicas para serem utilizadas na sala de aula, para abordar sobre a espiritualidade de cada ser e para refletir acerca das diferentes formas de vivenciá-la e concebê-la.
Disponível em:
Jogo da memória - Indígenas e profissões.
Descrição: O “Jogo da memória: indígenas e profissões” evidencia que os nativos, como qualquer outra pessoa, são capazes de exercer as profissões que desejarem. No site está disponível o jogo e um vídeo que explica como se deve jogar, ideal para trabalhar com crianças.
Disponível em:
https://comin.org.br/publicacao/jogo-da-memoria-indigenas-e-profissoes/
Kaiowá: um povo que caminha (Material da Semana dos Povos Indígenas).
Ano: 2013
Sobre “Kaiowá: um povo que caminha”, é o caderno da Semana dos Povos Indígenas do ano de 2013, os conteúdos nele abordados são a vida, a cultura, a história de resistências, lutas e desafios deste povo no estado do Mato Grosso do Sul. A obra foi organizada por Cledes Markus e os textos são de autoria de diversos autores.
Disponível em:
https://comin.org.br/publicacao/semana-dos-povos-indigenas-2013-kaiowa-um-povo-que-caminha/
Povo Jamamadi Deni - festa e resistência na Amazônia brasileira.
Ano: 2020
Sobre: A temática do caderno da Semana dos Povos Indígenas do ano de 2020 é “ Povo Jamamadi Deni - festa e resistência na Amazônia brasileira'', que trata sobre a Amazônia. No link abaixo há cartilhas que abrangem as áreas de Artes Visuais, Ciências, Ensino Religioso, Geografia e História.
Disponível em:
https://comin.org.br/publicacao/povo-jamamadi-deni-festa-e-resistencia-na-amazonia-brasileira/
Sobre Crianças Indígena.
Ano: 2017
Sobre: O tema do caderno da Semana dos Povos Indígenas do ano de 2017 é “Crianças indígenas”, um material organizado por Cledes Markus, Maria Dirlane Witt, Nienke Pruiksma, Janaina Hübner, Jasom de Oliveira, Noeli Teresinha Falcade, Ana Patrícia Chaves Ferreira e Jandira Keppi, com textos de autorias de diversos autores. O caderno apresenta conhecimentos acerca da vida, cultura e sabedoria das crianças de alguns povos indígenas existentes no Brasil, além de atividades infantis, como cruzadinha e jogo dos sete erros.
Disponível em:
https://comin.org.br/publicacao/semana-dos-povos-indigenas-2017/
Educação Escolar Indígena: diversidade sociocultural indígena ressignificando a escola.
Ano: 2007
Sobre: O caderno, organizado por Ricardo Henriques, Kleber Gesteira, Susana Grillo e Adelaide Chamusca, tem a função de documentar políticas públicas da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação. As temáticas presentes são: questões da diversidade – étnico-raciais, de gênero e diversidade sexual, geracionais, regionais e culturais, os direitos humanos e a educação ambiental.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoindigena.pdf
Os Quatro Cantos Sagrados. Cartilha de Aprendizagem de Saberes Tradicionais
Ano: 2018
Sobre: A cartilha é fruto do projeto Ação Saberes Indígenas na Escola, e trata-se dos “quatro cantos”, que dão informações sobre os saberes ancestrais dos Guaranis. A obra une os conhecimentos indígenas com os científicos.
Disponível em:
História Indígena
Ano: 1996
Sobre: A cartilha contém como temas: teorias sobre o povoamento das Américas, da Amazônia e do Brasil, os processos históricos que os povos indígenas da região do Acre e do Sul do Amazonas passaram, em tempos diferentes de sua introdução no universo dos seringais, além de meditar acerca das mudanças que aconteceram nas culturas e moldes das organizações políticas, sociais e econômicas desse povo. A publicação é de autoria de vários professores indígenas, e organização de Marcelo Piedrafita lglesias e Maria Luiza P. Ochoa.
Disponível em:
MOVÍ - o jogo dos territórios indígenas.
Descrição: “MOVÍ: jogo dos territórios indígenas” é um de tabuleiro colaborativo, que tem como propósito a reflexão da presença indígena nos mais variados territórios.
No site está disponível todo o material, além do vídeo explicativo.
Link: https://comin.org.br/publicacao/movi-o-jogo-dos-territorios-indigenas/
Jogos Didáticos em numeramento e alfabetização
Descrição: O livro contém uma diversidade de jogos com instrumentos e objetos indígenas, para alunos da alfabetização e das séries iniciais. A obra foi produzida, em especial, para as crianças indígenas,entretanto, pode ser utilizada para todos os públicos, como forma de conhecer a cultura desses povos.
Disponível em:
MÚSICAS
A música como recurso didático:
A História é comumente representada nos filmes, nas pinturas, nos jogos, nas músicas e em muitos outros objetos que fazem parte do nosso cotidiano, dessa forma se faz possível a utilização desses itens como fonte histórica, objeto de estudo e recurso didático para os docentes das mais diversas instituições. Olavo Pereira Soares, no seu artigo “A música nas aulas de história: o debate teórico sobre as metodologias de ensino”, evidencia que a música torna o ensino e aprendizagem de história mais criativa, permite a interpretação e memorização dos conteúdos, além de despertar e estimular os alunos.
No que concerne ao ensino de história indígena, a música pode ser empregada como uma atividade com o propósito de problematizar e evidenciar os pré-conceitos em relação aos indígenas. Um exemplo de exercício é a interpretação e análise da letra da canção, perguntas como “quais estereótipos acerca dos indígenas aparecem?”, “de que maneira eles são representados?”, “quais aspectos da cultura indígena aparecem nos versos?”, auxiliam para a desconstrução dos prejulgamentos e abrem um caminho para uma nova visão dos alunos em relação a esses povos. Portanto, a música, além das outras expressões de arte, se torna um aliado para os professores no ensino e aprendizagem dos conteúdos em questão.
Referência Bibliográfica:
SOARES, Olavo Pereira. A música nas aulas de história: o debate teórico sobre as metodologias de ensino. Revista História Hoje, v. 6, n. 11, p. 78-99, 2017. Disponível em: https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/325.Acesso em: 13 de julho de 2021.
Carlinhos Brown - Paxuá e Paramim (Clipe Oficial)
Disponível no youtube.
Turma do Folclore: Celebrando o dia do Índio
Disponível no youtube.
“Cara de Índio” – Djavan
Disponível no youtube.
“Um Índio” – Caetano Veloso
“Na tribo eles vivem” - Patati e Patatá
Disponível no youtube.
Álbum do rapper Kunumi MC, nomeado de “Todo dia é dia de Índio”, contém dez músicas que relatam sobre a luta, cultura e a vida dos povos indígenas de modo geral.
Disponível no youtube. Link : https://www.youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_lBZsWLfe9nBGbN1lAmwEWzOZ3TtcwbLq4
“Chegança” - Antônio Nóbrega
“Demarcação Já!” – Carlos Rennó e Chico César
Disponível no youtube.
“Senhor da Floresta” - Maria Bethânia
Disponível no youtube.
“Xondaro Ka’aguy Reguá” - Kunumi MC
Disponível no youtube.
“Reis do Agronegócio” – Chico César
Disponível no youtube.
“Curumim Chama Cunhatã Que Eu Vou Contar” - Jorge Ben Jor
Disponível no youtube.
“Todo dia era dia de índio” - Baby do Brasil
Disponível no youtube.
Como fazer jogos didáticos usando o Power Point
Nessas sugestões, o professor(a) poderá modificar o conteúdo (e se necessário, a estrutura) do jogo, apresentando os povos indígenas de cada região brasileira.
Trabalhando com o mapa do Brasil
Vídeo tutorial: https://www.youtube.com/watch?v=Qj6oatRoZ2o
Criando um jogo de Batalha Naval com perguntas
video tutorial: https://www.youtube.com/watch?v=OJNUX-mAKvQ
Como fazer um Bingo de perguntas e resposta usando o Excel
Vídeo tutorial: https://www.youtube.com/watch?v=c0LMJ1RBNyI
Como fazer um jogo da memória ?
Vídeo tutorial: https://www.youtube.com/watch?v=QPSvph3YMFs
Como fazer um QUIZ ?
Vídeo tutorial: https://www.youtube.com/watch?v=c-JW6Svgbos
VÍDEOS
“Coisa de Índio: Resumo sobre a cultura indígena”
Descrição: Video aula (animação) produzida pela professora Sarah Eliude, sobre a cultura indígena.
Link https://youtu.be/7F_ofwhxOmM
“Os Indígenas – Raízes do Brasil”
Descrição: Vídeo aula (animação) realizada com o patrocínio do Município e Fundação Cultural de Joinville, por meio do Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura, acerca da história e dos costumes dos povos indígenas.
Link: https://youtu.be/cQkA5PDow2s
Entrevista com crianças – Por que não tem muitos índios na cidade? #Ticolicos|Narrativas do Brasil.
Descrição: Vídeo do canal “Ticolicos — Canal Infantil”, apresenta a questão: por que não há muitos indígenas morando na zona urbana? Para responder, eles convidaram o geógrafo Ricardo Serra.
Disponível no youtube.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=L17FnZvCdMA
“Oq não falar pra uma indígena”
Descrição: A youtuber Ellora Haonee convidou a indígena e youtuber Katú Mirim, para relatar sobre as frases que ela mais escuta das pessoas quando elas descobrem que a Katú é uma mulher indígena.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=PfGukt5G6NM
“Indígena no Brasil hoje: como é?”
Descrição: A youtuber Ellora Haonne convidou a indígena e youtuber Katú
Mirim, para contar um pouco das vivências dela enquanto mulher indígena e responder perguntas como: dá pra ser indígena num ambiente urbano? É necessário nascer na aldeia para ser indígena? “, entre outras questões.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=9IvQ4VKqvsI
“Quem define QUEM É INDÍGENA? Papo sobre etnia e violência com Kaê Guajajara |Luana Génot|Sexta Black”
Descrição: Luana Génot, empresária e ativista, através do canal GNT, recebe Kaê Guajajara para conversar sobre ser indígena no Brasil, etnia e a violência sofrida por esses povos. O papo também conta com a presença de Ailton Krenak, que reflete sobre o termo correto ser “índio” ou “indígena”.
Link:https://www.youtube.com/watch?v=mOHrF3HBFQY
“Perguntas q fazem p/ uma pessoa indígena feat. Wariu – Nunca t pedi nada”
Descrição: A youtuber Maíra Medeiros, por meio do projeto #PlayDeVerdade do YouTube, conversa com Cristian Wari’u, youtuber e indígena, sobre as perguntas que ele mais escuta por ser quem é.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=1qjkdfvknXg
“A questão indígena em 4 minutos”
Descrição: Vídeo do canal “Agência Pública”, fala sobre a disputa da Amazônia brasileira, onde de um lado estão os indígenas e do outro os interesses do agronegócio.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=y_tKDCBimTQ
“Os Tapeba e suas Terras” (animação)
Descrição: O vídeo fala sobre o processo de colonização e suas consequências, a formação da tribo dos indígenas Tapebas, a criação da Funai e acerca dos problemas que eles enfrentam até hoje.
Contação de história.
Descrição: A indígena e Analista de Artes Visuais do SESC Piauí, Aliã Wamiri, narra a história “O pássaro do Sol”, um conto indígena sobre o surgimento do fogo, obra de Myriam Fraga. A história é uma atividade do projeto Trilhas literárias.
Link:https://www.youtube.com/watch?v=77C-ppjLsQs
Contação de história.
Descrição: A indígena e Analista de Artes Visuais do SESC Piauí, Aliã Wamiri, narra a história “Os rabiscos dos Curumins – Como nascem os desenhos”, obra de sua autoria. A história é uma atividade do projeto Trilhas literárias.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=7H3ApAjoAQ4
Contação de História
Descrição: A indígena e Analista de Artes Visuais do SESC Piauí, Aliã Wamiri, narra a história “ As serpentes que roubaram a noite”, do autor indígena, Daniel Munduruku. A história é uma atividade do projeto Trilhas literárias.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=8s48i53Ekpg
“Nossos peixes têm mercúrio?”
Descrição: A animação, realizada Frankfurt Zoological Society do Peru, com tradução e adaptação do Instituto Iepé, narra por meio de José, um menino de uma comunidade de pescadores da Amazônia, acerca de onde vem o mercúrio e quais os males que ele causa se for ingerido.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=P_NzvQulwEQ
“Pela sobrevivência das línguas indígenas”
Descrição: Vídeo do canal “Pesquisa Fapesp”, revista publicada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, que traz a professora do Departamento de Linguística da FFLCH-USP, Luciana Storto, para falar sobre o trabalho de pesquisadores que lutam pelo não desaparecimento de idiomas nativos no Brasil.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=Jmch8s4O6s0
“Revitalização de línguas indígenas – A identidade de um povo”
Descrição: Vídeo do canal “Extensão e Cultura – Unicamp”, discorre sobre o trabalho de revitalização de línguas indígenas, feito pelo Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=lGw5RT5X1Vw
“Línguas indígenas, instrumentos de cultura e identidade”
Descrição: Vídeo do canal “Ascom UFPE”, Assessoria de Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco, convida a professora do Programa de Pós-graduação em Letras, Stella Telles, para falar sobre a relevância das línguas indígenas para a garantia das culturas dos seus povos.
Link:https://www.youtube.com/watch?v=mNCLsUAIDNo
“ISA | #MenosPreconceitoMaisÍndio”
Descrição: Vídeo do canal do Instituto Socioambiental, ISA, sobre como a vida dos indígenas se transformaram após o contato com os homens brancos, e como essas mudanças não os fizeram menos indígenas.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=uuzTSTmIaUc